terça-feira, 12 de outubro de 2010

Para Reina France


Reina France,
(Como não amar uma mulher com um nome desses?)
Minha poesia indecente, limitada, mundana 
Ajoelha-se em reverência e te pede perdão.
(E eu que nem imaginava que um poema pudesse pecar!)

Pudesse eu fazer um verso onde coubesse teu ventre casto,
E pudesse eu repousar meu cansaço nos teus braços
E escutar a vida que bate no teu peito... ,
Minha poesia não seria vã
Nada mais importaria.
Mas não, não posso!
( Um pecado... )
É que no teu nome há um Reino
E tua boca é um mar, doce e sereno, 
Cujas ondas mansas, quando rebentam na praia,
Cantam sempre em meus ouvidos:
♪ Mas...
♫ Mas...

Mas... ♫


Um comentário:

Anônimo disse...

Eu também a amaria,
Mas...